Notí­cias

31.07.2020

Ouvidoria Nacional inicia atendimento por Instagram e Twitter

A Ouvidoria Nacional do Ministério Público divulga dois novos canais de atendimento à sociedade: o Instagram e o Twitter. Os interessados poderão entrar em contato por meio de mensagens diretas direcionadas ao perfil oficial do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) nas duas redes sociais.

Com a inovação, o órgão busca facilitar a interação com o usuário, marcando presença nas plataformas digitais. “Passamos a oferecer o atendimento por meio dessas mídias sociais amplamente utilizadas e que permitem uma maior aproximação com o cidadão, objetivando cada vez mais expandir e simplificar o exercício da democracia participativa em relação aos serviços prestados pelo MP brasileiro”, explicou o ouvidor nacional, conselheiro Oswaldo D'Albuquerque.

A Ouvidoria também recebe sugestões, críticas, reclamações, elogios, denúncias e pedidos de informação por meio do WhatsApp (61) 3366-9229, inbox do Facebook e formulário eletrônico no portal do CNMP. Os interessados podem, ainda, acionar a unidade pelo telefone, no mesmo número.

O projeto de atendimento via mídias socias é uma parceria entre a Ouvidoria Nacional e a Secretaria de Comunicação Social do CNMP. A estratégia também tem como objetivo tornar os canais mais interativos, agregando serviços aos seguidores.

Ouvidoria das Mulheres

A Ouvidoria Nacional disponibiliza um canal especializado para o recebimento e o encaminhamento de demandas relacionadas à violência contra a mulher: a Ouvidoria das Mulheres, instituída em maio deste ano.

As vítimas ou denunciantes podem entrar em contato pelo telefone (61) 3315-9476, por ligação ou WhatsApp. Há também um e-mail específico, com endereço ouvidoriadasmulheres@cnmp.mp.br.

Além de receber as informações e encaminhá-las ao Ministério Público e às autoridades competentes, a Ouvidoria das Mulheres também tem como atribuição promover a integração das unidades do Ministério Público e demais instituições envolvidas na prevenção e no combate à violência.

Fonte: CNMP/Imprensa

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