A Comissão de Planejamento Estratégico do Conselho Nacional do Ministério Público (CPE/CNMP) divulgou na sexta-feira passada (10/08) os 27 projetos finalistas das nove categorias do Prêmio CNMP 2018, dos quais quatro são do MPRN.
Em cada categoria três projetos disputam o primeiro lugar. Os vencedores serão conhecidos no dia 13 de setembro, durante a solenidade de abertura do 9º Congresso Brasileiro de Gestão do Ministério Público, no Instituto Serzedello Corrêa, em Brasília.
Nesta edição, 686 projetos concorreram em nove categorias: Defesa dos Direitos Fundamentais, Transformação Social, Indução de Políticas Públicas, Redução da Criminalidade, Redução da Corrupção, Unidade e Eficiência da Atuação Institucional e Operacional, Comunicação e Relacionamento, Profissionalização da Gestão e Tecnologia da Informação.
Integram a Comissão Julgadora os conselheiros do CNMP, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), as associações de classe do MP, as escolas do MP, representantes da comunidade acadêmica, da Câmara dos Deputados, do Ministério dos Direitos Humanos, de organizações dos movimentos sociais, de organizações não governamentais, do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho e da Associação Brasileira de Imprensa (ABI).
Em 2017, o MPRN arrematou dois troféus de primeiro lugar com os projetos “Matilha: módulo de gestão e análise de vínculos”, na categoria Tecnologia da Informação, e “Recrutalento: seleção meritocrática para cargos de provimento em comissão”, na área de Profissionalização da Gestão.
O Prêmio CNMP foi instituído por meio da Resolução n° 94, de 22 de maio de 2013, para dar visibilidade aos projetos do Ministério Público brasileiro que mais se destacaram na concretização dos objetivos do Planejamento Estratégico Nacional do MP.
Na edição 2018, 686 projetos de todo o Brasil concorreram em nove categorias: defesa dos direitos fundamentais, transformação social, indução de políticas públicas, redução da criminalidade, redução da corrupção, unidade e eficiência da atuação institucional e operacional, comunicação e relacionamento, profissionalização da gestão e tecnologia da informação.
A Comissão Julgadora é formada por conselheiros do CNMP, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), associações de classe do MP, escolas do MP, representantes da comunidade acadêmica, da Câmara dos Deputados, do Ministério dos Direitos Humanos, de organizações dos movimentos sociais, de organizações não governamentais, do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho e da Associação Brasileira de Imprensa (ABI).
Conheça os projetos finalistas do MPRN:
Abrace Vidas
Inserido na categoria de Indução de Políticas Públicas, o Abrace Vidas objetiva fomentar a implantação do Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora no RN, por meio de adesão ao projeto, visando ampliar a oferta do serviço para crianças e adolescentes afastados do convívio familiar.
Evidência: módulo de gestão de evidências e aquisições forenses
Este projeto tem a finalidade de desenvolver um sistema que permitirá o gerenciamento de todas as evidências forenses digitais oriundas de materiais apreendidos como resultado das operações realizadas pelo MPRN, com apoio do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco). O Evidência concorre na categoria de Tecnologia da Informação.
Diálogos sobre Autocomposição: difusão da solução consensual de conflitos no MPRN
Esta iniciativa foi desenvolvida para que o MPRN se alinhasse a uma resolução do CNMP, que tem a meta de implementar a Política Nacional de Incentivo à Autocomposição na rotina funcional de Promotorias, Procuradorias de Justiça e outras unidades ministeriais. Para isso, o projeto promove capacitações introdutórias e formações técnicas em autocomposição, cria Núcleos Locais de Autocomposição e realiza Assessoramento Técnico continuado, para aplicação de métodos de mediação, conciliação, negociação, práticas restaurativas e convenções processuais buscando a resolutividade por intermédio da solução consensual de conflitos.
Sinapses
O quarto projeto do MPRN, selecionado na área de Redução da Criminalidade, é o Sinapses. A iniciativa busca adequar o Gaeco a uma cultura institucional que visa obter máxima resolutividade na atuação ministerial, criando-se uma teia de transmissão e troca de informações de interesse investigativo.
Clique aqui para ver os finalistas. Os projetos estão ordenados pelo número de inscrição no Banco Nacional de Projetos.