A diretoria da AMPERN enviou ofício à PGJ reiterando a necessidade de regulamentação do teletrabalho para membros no âmbito do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte.
O reforço no requerimento se deu em razão de dois despachos sobrestando o feito, de maneira que já ultrapassado prazo razoável, o tema permanece sem regulamentação no MPRN.
No pedido, a AMPERN sustenta que "o trabalho em regime híbrido é uma realidade que se impôs de forma consistente, positiva e permanente, o que ratifica a necessidade de sua adoção e regulamentação” no parquet potiguar.