A presidente da AMPERN, Dra. Juliana Limeira, enviou ofício à PGJ, na segunda-feira (5), manifestando divergência em relação aos cálculos referentes à PAE realizados pela contabilidade da Procuradoria.
No ofício, a presidente sustenta que "esta Associação entende que os cálculos corretos são aqueles por ela apresentados" e que "qualquer outro parâmetro utilizado, máxima vênia, está incorreto e inquinado de flagrante ilegalidade, além de comprometer o direito dos membros do Ministério Público na inatividade".